Esse tal de amor moderno reinventando o amor romântico parece mais um saco de pequenos frutos mal escolhidos em um pé viçoso. A qualidade do sentimento guardado no pé independe das relações entre ele e aquele que come a fruta. A quantidade de colhedores também e igualmente não altera a essência do que o pé traz em si desde semente.
Aprender com o ato diferente de cada um que apanha as frutas ou as cata quando já bem maduras traz ao pé apenas o que ele desenvolveu em capacidade de se relacionar com o que produz.
Os catadores são os mesmos. O pé é o mesmo. O sentimento é o mesmo.
Os pensamentos são frutos do vento.
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