do Ariano Suassuna, na peça ‘O Auto da Compadecida’…
“…posso lhe confessar que, desde que lhe conheço, vivo doido pra morrer e só não morro porque vivo pensando na senhora…”
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É possível que este tipo de entrega seja mesmo um artigo amarelado, largado n’algum depósito de obsolescências, visto como arcaico; pode que esteja em desuso, faça menos sentido a cada avanço humano consigo mesmo.
É possível também que um desembaraçar-se de si, neste tamanho, ainda traga mais do que sofrer; aparece alguma ponta por aí, e ela vende um sonho.
Vou guardando estas epopéias, mas faço guarda delas em gavetas próximas da mão, ainda estão longe, em mim, de irem para o porão.
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