Que de sorrir se servem de si
E se vêem importantes nas desimportâncias
Ou fazem dar de ombros aos feitos seus Quanta sorte têm eles
Que de chorar se servem de si
E se vêem desimportantes nas importâncias
Ou fazem dar de ombros aos sonhos seus Quanta sorte têm eles
Aquecem e esfriam
Não amornam
Feito eu
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Seu tempo deixando seu recado é um pedaço da sua vida acrescendo a minha. Obrigado!